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  • Thiago França • Space Charanga: R.A.N.
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  • Thiago França • Space Charanga: R.A.N.
  • Capa de disco de vinil com arte abstrata em preto e branco, com padrões texturizados semelhantes a pincéis e pequenos pontos pretos. O texto na parte inferior diz THIAGO FRANCA · SPACE CHARANGA.
  • A contracapa de um disco de vinil intitulado R.A.N. Thiago França Space Charanga repousa sobre uma superfície de madeira. Apresenta texto dourado com créditos e fotos em preto e branco de músicos tocando instrumentos em um estúdio de gravação.
  • Close-up de padrões complexos de cristais de gelo ou geada em uma superfície, exibindo estruturas delicadas, semelhantes a penas, espalhando-se em várias direções com um fundo escuro levemente texturizado.
  • Close-up do canto de uma capa de disco de vinil sobre uma superfície de madeira, mostrando o texto dourado DISCO É CULTURA e créditos de produção em português.
  • Visão lateral em close de um disco de vinil com uma deformação perceptível, sobre uma superfície de madeira com um fundo de cor clara.
  • Uma mão segurando um disco de vinil preto com uma etiqueta dourada e preta no centro, com o texto R.A.N. Thiago França sobre um fundo branco liso.

    Thiago França • Space Charanga: R.A.N.

    • ↘ gglp-006 • 2015 • 300 cópias
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    Gravado em apenas um dia, R.A.N. (rhythm and noise) é o primeiro álbum da Space Charanga, grupo liderado pelo saxofonista Thiago França. O projeto é um alter-ego jazzístico da carnavalesca Espetacular Charanga do França.

    A Charanga do França esta então aqui apresentada em uma versão mais livre, guiada pelo improviso, com arranjos mais soltos e temas obscuros. Com fortes influências do jazz dos anos 60, o sexteto tem composições bem marcantes e a sonoridade de ícones como Sun Ra, Ornette Coleman e John Coltrane, além dos sotaques e batuques brasileiros, inspirados na obra de Moacir Santos, Maestro José Prates e cantos de rituais afro-brasileiros.

    • Edição limitada de 300 cópias.
    • A capa é o nosso modelo de capa França, desenvolvido especialmente para este disco e inspirado nas capas de Jazz na Europa nos anos 60, caracterizadas por ser laminadas somente na frente (laminação com reserva) e ter as abas coladas por cima da contra-capa.
    • Impressa em 2 cores - preto e pantone dourado - o resultado é singular, assinatura gráfica Goma Gringa.

    A1. NGOLOXI / R.A.N. (Thiago França)
    A2. ABDU* (Thiago França)
    A3. ENQUANTO FICAMOS SEM ÁGUA (Thiago França)
    A4. FAKE CHÁ (Thiago França, Marcelo Cabral e Daniel Bozzio)

    B1. CONTA (Thiago França)
    B2. MOACÍRIA* (Thiago França)
    B3. CERCA LOURENÇO (Thiago França)
    B4. TÃO RÁPIDO QUANTO UMA PAIXÃO DE METRÔ (Thiago França)

    com:
    THIAGO FRANÇA: sax alto, tenor, flauta, pvsax e arranjos;
    ANDERSON QUEVEDO: sax barítono e atabaque;
    AMILCAR RODRIGUES: trompete e flughel;
    ALLAN ABBADIA: trombone e percussão;
    JULIANA PERDIGÃO*: clarone;
    MARCELO CABRAL: baixo acústico, efeitos e percussão;
    SERGIO MACHADO: bateria.

    Gravado no dia 26/08/2014 por Rodrigo Funai no estúdio da RedBull Station - SP
    Mixagem: Rodrigo Funai
    Masterização: Felipe Tichauer
    Projeto Gráfico e Produção Gráfica: Frederic Thiphagne
    Arte capa: Jean-Pierre Sudre “Diamantine” 1964 ©Succession Sudre
    Fotos contra-capa: Marcelo Guerreiro

    A arte da capa data de 1964 e é uma das imagens da série "Diamantine" por Jean-Pierre Sudre, artista fotógrafo francês, membro e presidente honorário do grupo "30x40" que reuniu fotógrafos como Robert Doisneau, Willy Ronis e Jean Dieuzaide. Ele realizou nos anos 60 uma profunda pesquisa técnica sobre as impressões fotográficas, usando materiais inusitadas, emulsões e sais raros.

    Assim, a série "Diamantine" é o resultado de diversas cristalizações de produtos químicos sobre uma placa de vidro. Esta mesma placa é usada novamente como um negativo fotográfico e impresso no papel.

    Estão apresentadas abaixo, além de um retrato do artista, algumas imagens da série:







    Não basta conhecer apenas um projeto de Thiago França para decifrar sua personalidade musical – ainda que o carro-chefe, a banda Metá Metá, sintetize um bocado da parada. Ele tocou nos discos e foi um músico de destaque na banda de palco do Criolo; integra o trio de jazz experimental Marginals; encabeça o Sambanzo, um balaio meio afro-brasuca, meio jazzístico; é o responsável pela pérola “Malagueta, Perus e Bacanaço” – discão de samba inspirado em conto de João Antônio que, segundo a precisa descrição do disqueiro Edson Carvalho (aka Sr. Johnson), deixa o ouvinte “com gosto de cachaça e ovo de botequim na boca” ao final da audição; sua carne é de carnaval como bem claro fica em A Espetacular Charanga do França, que incrementou o baile contrabandeando algumas cumbias autorais no seu repertório de marchinhas clássicas.

    E o que mais? Space Charanga! “Space is the place”, assim falou Sun Ra na música-síntese de um movimento jazzístico de abertura total à psicodelia, ao caos, às influências do rock e do funk, ao afro-futurismo, etecetera e tal. O lema inspira Thiago neste projeto. Seu jeito de fazer jazz é bem brasileiro – não só no CEP, mas em toda estética. Moacir Santos é referência explícita na deslumbrante “Moacíria” e um certo telecoteco sanguíneo corre pelas veias do trabalho, desde o molejo das baquetas de Serginho Machado até o esquema de gafieira que guia alguns dos esmerados arranjos de metais. Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete e flughel) e Allan Abadia (trombone) completam o naipe. Marcelo Cabral é o baixista.

    O caos guia o sexteto nesse trabalho, mas nem por isso falta coesão – o caos é a coesão. “Ngoloxi / R.A.N.” é uma composição em que os quatro sopros parecem trombar como morcegos desgovernados em um quarto escuro. Qualquer semelhança com as dinâmicas de “Ascension” (John Coltrane, 1966) não é mera coincidência – é inspiração mesmo. “Fakechá” transpira reggae. “Abdu” tem um sabor de jazz dos anos 70 da gravadora Blue Note – não por acaso, uma referência também do design do LP, mais um produto caprichadíssimo do selo Goma-Gringa. “Conta”, “Cerca Lourenço” e as vinhetas “Tão Rápido Quanto Uma Paixão de Metrô” e “Enquanto Ficamos Sem Água” arredondam o repertório deste disco, que já tem seu “space” na história do jazz brasileiro. Pode acreditar.

    — Ramiro Zwetsch

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