• A capa quadrada de "Fellini: A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84-90)", da Nada Nada Discos, mostra uma foto monocromática de quatro homens à esquerda, com sua vibe pós-punk e nome no alto à direita e um boneco de palito abaixo, tudo sobre um fundo azul escuro.
  • Um disco de vinil desliza de uma capa azul da Nada Nada Discos com o título "Fellini: A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84-90)", icônica na cena pós-punk brasileira, mostrando quatro pessoas em uma mesa com arte de linha minimalista em um fundo cinza escuro.
  • A capa quadrada de "Fellini: A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84-90)", da Nada Nada Discos, mostra uma foto monocromática de quatro homens à esquerda, com sua vibe pós-punk e nome no alto à direita e um boneco de palito abaixo, tudo sobre um fundo azul escuro.
  • Um disco de vinil desliza de uma capa azul da Nada Nada Discos com o título "Fellini: A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84-90)", icônica na cena pós-punk brasileira, mostrando quatro pessoas em uma mesa com arte de linha minimalista em um fundo cinza escuro.

    Fellini: A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84-90)

    Nada Nada Discos

    Preço normal R$ 210,00
    ou até 10x de R$ 25,27

    A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84–90) é um mergulho raro e precioso no acervo da banda Fellini, nome fundamental da cena pós-punk brasileira. Lançado em 6 de março de 2020 pelo selo Nada Nada Discos, o álbum reúne gravações inéditas, demos, ensaios e registros ao vivo capturados entre 1984 e 1990 — período mais fértil do grupo. Disponível em vinil, CD e plataformas digitais, a coletânea traz faixas como “É Chato”, “Eclipse”, “Premonição” e “Chico Buarque Song”, revelando momentos íntimos e pulsantes da trajetória do quarteto paulistano.

    Mais do que um álbum de raridades, trata-se de um testemunho da inventividade sonora da banda, que unia pós-punk, MPB, samba-rock e o experimentalismo lo-fi com uma assinatura própria. A capa, assinada pelo selo, acompanhou o reencontro histórico da formação original no Sesc Pompeia, em março de 2020 — evento que selou o relançamento e reacendeu o interesse por sua obra. A Melhor Coisa Que Eu Fiz (84–90) confirma o Fellini como um dos projetos mais inquietos e autênticos da música alternativa brasileira, servindo tanto como presente para os fãs quanto como porta de entrada para novas gerações.

    NADA063
    2020, Brasil
    LP, novo, lacrado