• Uma imagem granulada e de alto contraste de uma mão segurando um objeto pontiagudo contra o vermelho evoca a solidão e a memória fragmentada, ecoando os temas de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo.
  • A capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" (Selo Turvo) é vermelha, com uma ilustração de boca preta em negrito no centro; o título aparece em letras pretas grandes, autor no alto à esquerda, código de barras no alto à direita.
  • A capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, apresenta um lado esquerdo vermelho sólido, um lado direito branco com uma cena de rua em preto e branco e um texto vermelho vertical na lombada com o título.
  • Foto em preto e branco de uma pessoa com moicano, vista por trás em uma jaqueta com tachas, ergue o punho em sinal de desafio. As sombras evocam a obra de Selo Turvo "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones.
  • Uma foto granulada em preto e branco ecoa o peso silencioso da solidão, apresentando "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" de Selo Turvo - sentimentos atemporais capturados além das mudanças de estação.
  • Um trem borrado passa apressado por trás de uma cerca de arame e folhas de outono, evocando solidão e existência fragmentada - capturado em preto e branco para "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" do Selo Turvo.
  • Uma foto em preto e branco para André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones (Selo Turvo) mostra chamas queimando plástico e detritos no escuro, evocando memória e solidão em um cenário sombrio.
  • Uma pilha de cartas de baralho espalhadas sobre o concreto rachado, evocando a solidão. Essa imagem em preto e branco enquadra a existência fragmentada, conforme apresentado em "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo.
  • Foto em preto e branco de botas de combate desgastadas e calças rasgadas em um terreno arenoso evoca a energia punk, refletindo a existência fragmentada - arte da capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" do Selo Turvo.
  • Pilhas de caixas vazias estão diante de um mural de um cavalo branco sob um céu nublado, evocando solidão. A foto, em preto e branco, lembra a memória de André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones de Selo Turvo.
  • Uma mulher de cabelos escuros está de costas, com sua sombra projetada em uma parede predominantemente preta. Essa foto em preto e branco para a exposição "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", do Selo Turvo, evoca solidão e mistério.
  • Na metade inferior de uma página branca em "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, uma foto de rua em preto e branco evoca memória e solidão; ao lado dela, uma página vermelha contém um texto em espanhol que termina com - E.G. (1989).
  • Uma página com duas colunas de texto preto em espanhol, intitulada "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", do Selo Turvo. A fonte serifada e o layout evocam uma revista, refletindo sobre a memória e a existência fragmentada.
  • Uma página de André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones (Selo Turvo), em tom vermelho, exibe imagens abstratas e fotos em close-up com códigos e rótulos abaixo, evocando caminhos subterrâneos em um fundo escuro.
  • Um livro aberto, "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, exibe páginas vermelhas brilhantes em um fundo preto. A página da esquerda mostra um texto em espanhol sobre caminhos subterrâneos; a da direita está em vermelho sólido e em branco.
  • Uma imagem granulada e de alto contraste de uma mão segurando um objeto pontiagudo contra o vermelho evoca a solidão e a memória fragmentada, ecoando os temas de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo.
  • A capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" (Selo Turvo) é vermelha, com uma ilustração de boca preta em negrito no centro; o título aparece em letras pretas grandes, autor no alto à esquerda, código de barras no alto à direita.
  • A capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, apresenta um lado esquerdo vermelho sólido, um lado direito branco com uma cena de rua em preto e branco e um texto vermelho vertical na lombada com o título.
  • Foto em preto e branco de uma pessoa com moicano, vista por trás em uma jaqueta com tachas, ergue o punho em sinal de desafio. As sombras evocam a obra de Selo Turvo "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones.
  • Uma foto granulada em preto e branco ecoa o peso silencioso da solidão, apresentando "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" de Selo Turvo - sentimentos atemporais capturados além das mudanças de estação.
  • Um trem borrado passa apressado por trás de uma cerca de arame e folhas de outono, evocando solidão e existência fragmentada - capturado em preto e branco para "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" do Selo Turvo.
  • Uma foto em preto e branco para André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones (Selo Turvo) mostra chamas queimando plástico e detritos no escuro, evocando memória e solidão em um cenário sombrio.
  • Uma pilha de cartas de baralho espalhadas sobre o concreto rachado, evocando a solidão. Essa imagem em preto e branco enquadra a existência fragmentada, conforme apresentado em "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo.
  • Foto em preto e branco de botas de combate desgastadas e calças rasgadas em um terreno arenoso evoca a energia punk, refletindo a existência fragmentada - arte da capa de "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones" do Selo Turvo.
  • Pilhas de caixas vazias estão diante de um mural de um cavalo branco sob um céu nublado, evocando solidão. A foto, em preto e branco, lembra a memória de André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones de Selo Turvo.
  • Uma mulher de cabelos escuros está de costas, com sua sombra projetada em uma parede predominantemente preta. Essa foto em preto e branco para a exposição "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", do Selo Turvo, evoca solidão e mistério.
  • Na metade inferior de uma página branca em "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, uma foto de rua em preto e branco evoca memória e solidão; ao lado dela, uma página vermelha contém um texto em espanhol que termina com - E.G. (1989).
  • Uma página com duas colunas de texto preto em espanhol, intitulada "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", do Selo Turvo. A fonte serifada e o layout evocam uma revista, refletindo sobre a memória e a existência fragmentada.
  • Uma página de André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones (Selo Turvo), em tom vermelho, exibe imagens abstratas e fotos em close-up com códigos e rótulos abaixo, evocando caminhos subterrâneos em um fundo escuro.
  • Um livro aberto, "André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones", de Selo Turvo, exibe páginas vermelhas brilhantes em um fundo preto. A página da esquerda mostra um texto em espanhol sobre caminhos subterrâneos; a da direita está em vermelho sólido e em branco.

    André Djanikian: Algunos sentimientos no cambian junto a las estaciones

    Selo Turvo

    Preço normal R$ 150,00
    ou até 10x de R$ 18,05

    Entre cacos espalhados pelas calçadas, caminhos subterrâneos escuros e a música estrondosa que reverbera nos contornos daquilo que reconhecemos como nosso próprio casco. O sobe e desce pela escadaria sem fim de uma existência que vaga em busca de seus fragmentos, do fogo que queima os papéis revirados no chão, do desconhecido que abaixa a cabeça e recusa encontrar o olhar, do percurso em câmera lenta do trem que carrega em si a névoa de suas memórias embaralhadas. E a árvore adormecida vista pela fresta da janela não compartilha o segredo de que um dia irá florescer.

    “Na escolha da imagem a ser retratada, algum desejo há em reencontrar o que acredita corresponder a quem se é. Estou sentado numa rua escura / respirando minha própria solidão [...] tenho medo de olhar nas latas de lixo / pois numa delas eu posso me encontrar. As folhas das árvores secam, caem ao chão, são levadas pelo vento. Os cabelos crescem, os monumentos são cobertos de pó e sal. A angústia não mente – no cambia, cambiando – e não se trata de uma mera ação do tempo… Quer mentir pra mentiroso?”

    16x23,5cm, 120 páginas, 250 cópias, risografia, brochura, português, espanhol, inglês